Porque não há luto sem enterro, precisei escrever isto...
Adeus...
Ao Amor ferido pela
Desilusão! Neste
Entorpecimento sentido, orfãos
Uivos quebram o
Silêncio imposto.
Alma, assim perdida,
Despede-se dos cruéis
Enleios, instrumentos
Usurários na fragilidade dos
Sentimentos ora traídos.
Assim morto o
Doce-agreste
Enternecimento,
Urge o
Sossego de minh’ Alma…
... Não há veneno neste mundo que macule o feitiço da minha essência...
Jamais me renderei à escolha de um jeito triste e amargurado!
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
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